DE SÃO PAULO
A Secretaria da Educação de São Paulo afirmou que o fato de a rede possuir 25% de diretores não efetivos não afeta a qualidade de ensino.
"Os substitutos preenchem os mesmos requisitos necessários para o cargo", disse a pasta, em nota.
Para substituir o dirigente, o educador deve ser efetivo do quadro do magistério, mesma condição para prestar concurso para diretor.
A secretaria afirma também que a legislação não permite a substituição de titulares por efetivos em alguns casos, como licença de saúde ou prêmio (benefício quando o servidor não falta) e curso de pós-graduação com bolsa do governo.
Em relação à proporção de dirigentes temporários, a gestão Alberto Goldman (PSDB) afirmou que "não há o que diminuir". (FT)