DE SÃO PAULO
A gestão Gilberto Kassab (PSD) disse que seguirá as recomendações do TCM e que determinou a revisão do processo do Iabas para identificar possíveis irregularidades e adotar medidas, como a devolução dos valores.
Segundo o Iabas, os compromissos com as empresas foram assumidos antes da suspensão do contrato e, quando a prefeitura cancelou a parceria, teve que pagá-las.
O Iabas disse que pediu às empresas que esperassem o fim da suspensão do contrato para negociar um desconto.
É a mesma resposta da Scrita (assessoria contábil) que, assim como a Felsberg & Associados (assessoria jurídica), disse que os valores foram informados à prefeitura.
O Iabas e a ABCD (Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas) disseram que o contrato entre elas foi legal.
Os móveis, diz o Iabas, foram comprados antes da suspensão e não foram entregues antes a pedido do município. É a mesma afirmação da Riq Móveis (que fez a venda).
A Folha não localizou a FBA Profissionais Associados (assessoria administrativa) e Luciano Artioli Moreira não retornou pedido de entrevista.