Propostas enviadas estão sendo sistematizadas pela Secretaria Municipal de Educação para versão final. Trabalhos poderão ser acompanhados pelo hotsite do programa
Fonte: Portal da Prefeitura Municipal de São Paulo
A primeira etapa de consulta pública para o programa “Mais Educação”, que tem como objetivo a reorganização curricular e administrativa, ampliação e o fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, terminou no último domingo (15). Durante 30 dias, a proposta passou por consulta e agora as contribuições serão sistematizadas por uma equipe da Secretaria Municipal de Educação (SME). Todo processo e a apresentação das propostas finalizadas serão divulgadas no hotsite do programa.
As dúvidas também deverão ser esclarecidas por meio destas notas técnicas e da seção de perguntas e respostas do hotsite. Segundo o diretor de Orientações Técnicas da Secretaria Municipal de Educação (SME), Fernando Almeida, as notas têm o objetivo de esclarecer as propostas e incorporar as sugestões que possam aperfeiçoar o documento de referência do Programa.
Almeida enfatiza que a consulta pública é um processo amplo, e que não só contribuições do site foram consideradas: “A participação se estendeu para dezenas de encontros: na Câmara Municipal, nas universidades, nas Diretorias Regionais de Educação. Em algumas regiões da cidade, todas as escolas debateram o assunto com pais, professores e alunos”, afirmou.
As contribuições online foram recebidas até este domingo (15) e compõem um banco de dados que será uma das bases de trabalho da SME. “Novas sugestões também virão durante o processo de implantação do Programa”, acrescenta Almeida.
Para saber mais sobre o Mais Educação São Paulo, acesse o documento de referência, que abrange um conjunto de temas referentes à necessária revisão dos conceitos e metodologias dos atuais currículos propostos para a Rede de Ensino e alterações de estrutura e funcionamento do ensino municipal.
Leia também: Posicionamento do GT Educação da Rede Nossa São Paulo sobre o programa "Mais Educação", que foi publicado no site da consulta pública.