Parelheiros e Brasilândia terão novos hospitais até 2016

Fonte: Portal da Câmara Municipal de São Paulo  

O secretário da Saúde, José de Filippi Junior, afirmou nesta quarta-feira (12/6) que os dois hospitais que serão construídos em São Paulo – um em Parelheiros, zona Sul, e outro na Brasilândia, zona Norte – serão entregues em até dois anos após o início das obras, que devem começar no início do próximo ano.

O representante do Executivo fez essa afirmação durante a prestação de contas do 1º quadrimestre da secretaria. “Já temos os terrenos onde serão construídos os hospitais e estaremos com os dois projetos elaborados até dezembro e as obras começarão no início do próximo ano”, garantiu Filippi.

Ainda durante sua apresentação, o secretário disse que a meta da prefeitura é disponibilizar mais mil leitos para a população. “Além dos novos hospitais, vamos recuperar e adequar outros 17 e também entregaremos as Unidades Básicas de Saúde (UBS) Integral”, adiantou. A primeira UBS Integral será inaugurada em julho, no Jardim Miriam, zona sul, e outras três até o final do ano.

A população também lotou o salão nobre da Câmara Municipal para apresentar os principais problemas da saúde ao secretário. Entre as principais reclamações dos participantes estavam a falta de medicamentos, suprimentos básicos nas UBSs e hospitais, médicos e tempo de fila de espera para agendar exames. "A região de Itaquera precisa de médicos e hospitais, a região está largada", afirmou Maria do Socorro, moradora do bairro.

Sobre essas reclamações, Filippi destacou que a Prefeitura vai abri um concurso público para contratar profissionais da área e que a falta de medicamentos e outros suprimentos estão sendo resolvidas. “ Essa é uma situação que vem do ano passado e as compras foram feitas, e os medicamentos e outros materiais começaram a chegar na semana passada”, disse.

O presidente da Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher, Calvo (PMDB), avaliou a audiência pública positivamente e parabenizou a população pela participação. “As reivindicações que vimos aqui são consequências dos anos em que a saúde ficou sem atenção e é fundamental que a população participe e cobre o poder público. Vamos lutar para que a saúde seja prioridade”, sinalizou.

A Secretaria de Saúde conta com R$ 6,8 bilhões de recursos para este ano vindos dos Governos Municipal, Estadual e Federal.

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